Não é o crítico que conta; nem aquele que aponta como o forte tropeça, ou onde os atos de um homem prático poderiam ter sido melhores.
O crédito pertence ao homem que está em ato na arena, cuja face é marcada por poeira e suor e sangue; que luta valorosamente, que erra, que vacila uma vez e de novo, porque não há esforço sem erro e fraqueza; contudo aquele que realmente se esforça para agir, que conhece grandes entusiamos, as grandes devoções, que se entrega a uma causa valorosa, então na melhor hipótese ele conhece ao final o triunfo da elevada realização, e que na pior, se ele falha, pelo menos falha enquanto ousa grandemente, de tal forma que seu lugar não deve ser jamais com essas almas frias e tímidas que não conhecem a vitória nem a derrota.
Muito bom!!!
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